NOTAS.....NOTAS.....NOTAS.....NOTAS......

domingo, 1 de fevereiro de 2009


Carlos Escóssia*
LÁ VEM O BRASIL ,DESCENDO A LADEIRA ...
A Dívida Externa brasileira cresceu 3,6% no período 2008/2007. Hoje ela é de nada mais, nada menos que 200 bilhões e 100 milhões de dólares. A dívida externa mede os déficits dos setores públicos e privados.

LÁ VEM O BRASIL, DESCENDO A LADEIRA...
O nosso déficit em conta corrente é de 28 bilhões e 300 milhões de dólares. Para os bestas que afirmaram que o Brasil estava imune a crise americana, é bom lembrar que esse déficit em conta corrente, é o maior nos últimos dez anos. É pouco ou quer mais?. Déficit em conta corrente é aquele que ocorre quando a soma das balanças comerciais e de serviços e de transferências unilaterais do balanço de pagamento mostra um resultado negativo, isto é, de déficit.

LÁ VEM O BRASIL, DESCENDO A LADEIRA...
Vem mais... A nossa Balança Comercial, fechou com um déficit de 250 milhões de dólares. A Balança Comercial é a relação entre as exportações e importações de um país. Quando o valor das exportações excede os das importações, o país apresenta um superávit e torna-se credor do estrangeiro; quando o valor das importações supera as exportações, o país está em dívida com o estrangeiro e apresenta um déficit em sua balança comercial.

LÁ VEM O BRASIL, DESCENDO A LADEIRA...
As Transações Internacionais entre Brasil e Argentina (exportações x importações), teve uma queda de mais de 40%, nas últimas quatro semanas. A Argentina é o segundo maior comprador de produtos manufaturados do Brasil. Produtos manufaturados são os produtos definidos como sendo feitos a mão, porém, há manufaturados industrial no qual um ou mais processo envolve máquinas – o que não deixa de ser manufaturado – pois existe uma intervenção em nível ou escala industrial humana direta.

JORNALISMO ESTATAL
Graças à Deus, a Internet tem nos proporcionado através de inúmeros blog’s locais, nos manter-mos bem informados. Pois, se fossemos depender dos jornais locais, estávamos fadados a uma permanente desinformação. É incrível como a imprensa local não cumpre a sua função primordial “que seria a de respeitar e bem informar seus leitores”.
Eu particularmente, era um leitor assíduo de todos os jornais da nossa comuna, infelizmente, a nossa imprensa escrita, chegou a um nível exacerbado de dependência ao poder público e alguns pseudo-poderosos, que tive de ser obrigado a procurar outros meios para poder me informar das coisas da nossa cidade. Sonhei um dia, que com a criação do curso de Comunicação Social da UERN, a nossa imprensa, principalmente a escrita, ia melhorar substancialmente. Infelizmente acordei, era apenas um sonho.

JORNALISMO ESTATAL
Diante, da total estatização dos nossos jornais, só tenho que agradecer ao amigo Carlos Santos, pelo prazer de poder acessar todos os dias o seu blog e me manter informado do cenário da nossa cidade. Também, tenho que agradecer ao Turbay Ponte Preta, pelo prazer de acessar o seu blog “Secos e Molhados – Crônicas quase real do nosso faz-de-conta”, que muito lembra o saudoso Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto), com o seu FEBEAPÁ.

FEBEAMO
Por falar em FEBEAPÁ, acho que em pouco tempo o amigo Turbay, terá um rico material para lançar: 1° FEBEAMO – Festival de Besteira que Assola Mossoró.

MILTON MARQUES
O Magnífico reitor da UERN, Prof. Milton Marques, decidiu que vai disputar a reeleição. Muito boa noticia, não só para comunidade universitária, mas para toda comunidade mossoroense. O professor Milton Marques, fez uma grande administração na nossa Universidade e precisará de mais quatro anos para consolidá-la. Confesso que não votei no Professor Milton Marques, pois tinha um compromisso com a candidatura do Professor Tebas, mas dessa vez o meu voto será para o professor Milton, em virtude do seu trabalho à frente da nossa querida UERN.
PS:. Uma chapa formada pelo professor Milton Marques para reitor e o professor Tebas, para vice-reitor, muito engrandeceria a nossa universidade.

*Notas...Notas...Notas...Notas ............estará na tela todos os domingos, um pouquinhos depois das seis da manhaã

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