PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

quinta-feira, 30 de abril de 2009


- Um advogado é?...
- Um doutor!
- Dois advogados?
- Um escritório!
- Três advogados?
- Uma reunião!
- Quatro advogados?
- Uma quadrilha!

SÓ RINDO

O INSUBSTITUÍVEL RAIMUNDO
Pároco da Catedral de Santa Luzia, o ex-prefeito e padre Mota é assediado por um grupo de beatas e senhoras destacadas da sociedade mossoroense. Em síntese, elas esperam que o pároco afaste o sacristão Raimundo dos trabalhos da catedral, em face a sua notória homos-sexualidade. Algo visto como incompatível com a religião.
Padre Mota atende aos apelos. "Tá bom. Eu vou tirar Raimundo Sacristão".
Só que passado algum tempo, substitutos não conseguem atender às obrigações da catedral como Raimundo. O padre Moto se insurge contra as beatas e chama Raimundo Sacristão de volta. Diante do readmitido, padre Mota sentencia o retorno ao seu modo: "Raimundo, dando o c. ou não dando o c., você é o sacristão!"
Carlos Santos

UFERSA ADERE AO ENEM

Carlos Escóssia


A Universidade Federal Rural do Semi Árido-UFERSA, aderiu ao Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM. A decisão foi tomada hoje em reunião do seu Conselho Universitário, que aprovou a matéria por 22 votos contra 1.

O Enem é um exame individual, de caráter voluntário, oferecido anualmente aos estudantes que estão concluindo ou que já concluíram o ensino médio em anos anteriores. Seu objetivo principal é possibilitar uma referência para auto-avaliação, a partir das competênciase e habilidades que estrutural o Exame.

O modelo de avaliação adotado pelo Enem foi desenvolvido com ênfase na aferição das estruturas mentais com as quais construímos continuamente o conhecimento e não apenas na memória, que, mesmo tendo importância fundamental, não pode ser o único elemento de compreensão do mundo.

Diferentemente dos modelos e processos avaliativos tradicionais, a prova do Enem é interdisciplinar e contextualizada. Enquanto os vestibulares promovem uma excessiva valorização da memória e dos conteúdos em si, o Enem coloca o estudante diante de situações-problemas e pede que mais do que saber conceitos, ele saiba aplicá-los.

O Enem não mede a capacidade do estudante de assimilar e acumular informações, e sim o incentiva a aprender a pensar, a refletir e a “saber como fazer”. Valoriza, portanto, a autonomia do jovem na hora de fazer escolhas e tomar decisões.

ECONOMIA SIMPLIFICADA

quarta-feira, 29 de abril de 2009


As equações e os diagramas da economia formal quase sempre não passam de andaimes que ajudam a construir o edifício intelectual. Quando a construção chega a certo ponto, os andaimes são removidos, deixando apenas estruturas e paredes de linguagem coloquial.
Paul Krugman, ganhador do prêmio Nobel de Economia de 2008.

BLOG DO TIO COLORAU



O patriarca dos blogueiros de Mossoró, o competente Tio Colorau, tem toda razão quando afirma que "a correta informação sobre a atual administração municipal deve ser obtida nas esquinas, lanchonetes, mercado público, mercearias, salões de belezas etc." Clique aqui e veja o relato de uma popular sobre a administração "Mossoró da Gente?"

BLOG DE CARLOS SANTOS


O conceituado jornalista Carlos Santos, publicou no seu blog, matéria assinada pelo amigo Valtércio Silveira, ex-secretário de Urbanismo e Obras da Prefeitura de Mossoró e engenheiro civil. Valtércio analisa tecnicamente a respeito da situação caótica em que se encontra a malha viária da nossa cidade. Clique aqui e veja na íntegra caro leitor, pois é você quem paga a conta e ainda sofre as consequências com o descaso da prefeitura, que além de não lhe prestar conta, ainda utiliza o seu dinheiro de forma equivocada.

BLOG DO THURBAY

O jornalista Thurbay, traça no seu conceituado blog, com maestria e real nitidez a fotografia que reflete a verdadeira imagem de Mossoró e seus reflexos negativos e danosos para a população local. Clique aqui e confira, pois é você contribuinte quem paga a conta.

É DUREZA!

terça-feira, 28 de abril de 2009

Dois deputados baianos - um que fazia alguma coisinha e outro que não fazia nada - batendo boca na Assembléia Legislativa:
- Vossa Excelência sabia que a preguiça é um dos sete pecado capitais?
O outro, coçando os dedos na alpercata de couro, sem se mecher:
- A inveja também.

ECONOMIA SIMPLIFICADA


Vantagem relativa: uma situação em que um país produz um bem pelo custo mais baixo, quando os custos são medidos pela quantidade de bens alternativos que poderiam ser produzidos com os mesmos recursos. Um país pode estar em uma desvantagem absoluta e ainda ser o mais eficiente. Isto é, poderá ter a vantagem comparativa (ou relativa).
Fonte: Os Pecados do Capital -Robert P. Murphy

FOLCLORE POLÍTICO


10 de fevereiro de 1961, dez dias depois da posse de Leonel Brizola no governo, fui a Porto Alegre entrevistá-lo. Recebeu-me no dia seguinte às seis horas da manhã (madrugada, claro), no gabinete da presidência da Caixa Econômica Estadual, onde se escondia bem cedo para dar arrancada nas primeiras medidas administrativas.
Lembro que estavam lá, com cara de sono, Brusa Neto e Hamílton Chaves, dois dos principais assessores.

A conversa foi longa e objetiva. Ia anotando. A certa altura, Brizola pede que não anote:
- Isto que vou te dizer agora não deve ser publicado, porque não quero criar nenhum problema para o presidente Jânio Quadro. Gosto dele. Estamos, os dois, com apenas dez dias de governo.

Tomamos posse no dia 31 e já começam a surgir problemas graves.
- De que tipo, Governador?
- Políticos e econômicos. Sobretudo políticos. Tu já fizestes uma analíse das forças políticas e econômicas que financiaram o "Vassourinha"? ("Vassourinha" era o Jânio). Para atender às necessidades do país e aos seis milhões de eleitores que votaram nele, ele vai ter que mudar de comportamento e as forças que o financiaram não vão se conformar.

Bateu o fundo da caneta na mesa, ficou pensando longe:
- Tu deves ficar atento. Daqui a seis meses, ou ele renuncia ou vamos para guerra civil.
Fui para o hotel, anotei e guardei.
Com seis meses Jânio renunciou.
Sebastião Nery

MULHER ECONOMISTA

Vocês sabem porque a mulher é a melhor economista do mundo?

E simples:
Ela abre o negócio
Recebe o bruto
Faz o balanço
Fica com o líquido
E, depois de nove meses, devolve tudo com correção monetária

O QUE É JOINT-VENTURE?

Carlos Escóssia

É uma associação de empresas, que pode ser definida ou não, com fins lucrativos, para explorar determinados negócios, sem que percam sua personalidade jurídica. A expressão joint-venture, significa "união de risco". Um modelo típico de joint-venture seria a transação entre o proprietário de um terreno de excelente localização e uma empresa do ramo de turismo, interessada em levantar um complexo turístico naquela área.

Atualmente o modelo mais comum de joint-venture, é aquele em que um fabricante de um determinado produto se associa a uma empresa de outro país, com o objetivo de explorar o mercado externo.

Várias empresas brasileiras investem nesse tipo de mercado, como por exemplo, podemos citar a Autolatina, uma união das empresas automobilísticas Volkswagen e Ford, em que ambas mantiveram suas identidades e marcas, que vigorou até 1996.

Outro exemplo é o Globosat, programadora de canais do Brasil, que através de joint-venture, trouxe para o Brasil canais como o Universal Channel, Rede Tele Cine, canais adultos dentre outros. Também podemos citar, entre vários exemplos, a prestadora de telefone móvel Vivo, fruto de uma joint-venture entre a Portugal Telecon e a espanhola Telefonica Móviles.

Alguns países facilitam a entrada no país de companhias que formem joint-venture com empresas nacionais do mesmo ramo, facilitando a transferência de tecnologia. No caso da China, se algum empreendedor quizer se estabelecer naquele país sem se associar a uma empresa local, enfrentará barreiras praticamente intransponíveis.

CANTADA ECONÔMICA

segunda-feira, 27 de abril de 2009



Um economista e uma economista se encontram em uma festa:
- Sabia que você é o melhor investimento dessa festa?
- Se você está procurando aplicações de curto prazo, pode reduzir seus gastos com as palavras. Sou uma mulher de renda fixa!
O economista percebeu então que deveria aumentar seu capital de risco:
- Gosto de mulheres assim. Oferecem mais segurança. Essas palavras só garantiram sua valorização!

E a economista, nervosa, remexeu uns papéis na bolsa e subscreveu um lote de desconfiança.
- Quer dizer que minha cotação não caiu?
O economista sorriu, um sorriso cheio de superávit.
- Pelo contrário! Eu já não consigo conter a inflação dos meus sentimentos... juro!
- De quanto?

Ele cochichou-lhe qualquer coisa no ouvido e ela arregalou os olhos. Com certeza, há tempos não encontrava um homem oferecendo taxas tão altas. Insegura, oscilando como as variações da TR, ela permaneceu em silêncio e ele foi em frente, decidido a obter seu quinhão.
- Você parece triste, em déficit com a vida. Seu IBV médio está em baixa?

- É claro. Há um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura; os homens não parecem interessados em aplicações a longo prazo. Além disso, sofri uma queda e tive um corte no orçamento.
- Escuta. Por que não saímos daqui? Vamos lá para o meu apartamento? Acho que poderemos fazer um belo programa... de ajuste fiscal.
- Isso é muito commodities pra você!
- Ora vamos! Prometo não lhe envolver em ações ordinárias.

Enquanto ela fazia a conversão da dívida, ele aumentou os incentivos:
- Percebo, pelas projeções dos meus desejos, que temos um grande mercado futuro pela frente. Podemos até adotar um redutor.
Era o que ela precisava ouvir para que a noite rendesse dividendos e bonificações. Ao chegarem a casa, ele, como bom investidor, não perdeu tempo e remunerou o ouvido dela com um pedido:
- Posso transferir alguns recursos.
Ela o empurrou.
- Você está muito ativo. Respeite ao menos minha poupança interna.

Ele, porém, não estava ali para ficar ouvindo sermões e pregões e, antes que ela resolvesse iniciar uma negociação que sabe-se lá quando terminaria, ele aproximou-se e disse baixinho:
- Sabe do que eu gostaria? De aplicar no fundão!
Ela transferiu suas ações (preferenciais) para o fundo e entregou-se como cheque ao portador:
- Tudo bem, mas desde que o seu PIB pare de crescer!

MENSAGENS PARA ECONOMISTAS


Algumas mensagens para economistas no dia dos namorados:

- Você elevou minha taxa de juros sem corresponder uma queda no entusiasmo por consumo!
- Apesar de uma década de inflação e ainda continuo na sua curva de oferta.
- O que você acha de nos re-medirmos nossa elasticidade cruzada ?
- Um estímulo adicional pode resultar em uma expansão descontrolada.
- Diga-me quando minhas expectativas são racionais.
- Vamos assumir a hipótese de um quarto e de uma garrafa de vinho.
- Você incitou o espírito animal (animal spirit) de meu mercado.

SÓ RINDO

CARREIRA METEÓRICA

A campanha de l982 corre solta no país. Em breve, viriam as eleições para todos os níveis, à exceção da disputa do Governo Federal.
Em Mossoró, três candidaturas a prefeito estão apresentadas. No País, vive-se o processo lento e gradual da redemocratização.
Na disputa da Câmara Municipal, vários nomes são apresentados. entre eles, o conhecido "Galego do Foto". Um rosadista.

Na sequência de comícios-relâmpago, a caravana do rosadismo com a candidatura de Dix-huit Rosado segue por ruas e avenidas do populoso bairro Alto do São Manoel.
Galego do Foto admite, entre amigos, que a oratória não é seu forte. Chega a tirá-lo do sério.

No bairro Planalto 13 de Maio, os oradores vão ocupando o tempo. Até que Galego do Foto é levado a falar também. Depois de se esquivar um pouco, suando frio, ele abre o "bico" ante o microfone. E começa errando o nome da localidade: "Amigos do Papoco", diz equivocado, citando bairro rival do 13 de Maio. A vai é sonora. E uma chuva de areia também recrudesce a revolta.

Nervoso, ele resolve pegar um atalho para a fuga. Tenta anunciar seu número de candidato, mas apenas balbucia-o: "Meu número é...2518!"
Alguém logo o repreende: "Esse não é o seu, Galego!"
- Não. Meu número é... 2508... - enrola-se de vez, errando novamente. Haja vai.
Sitiado, Galego dá seu último suspiro político: "Sabe de uma coisa?
Eu não sou mais candidato!"
Carlos Santos

O QUE É SPREAD BANCÁRIO?

Carlos Escóssia.


Spread é um termo em inglês que em sentido amplo significa: extensão, amplitude, envergadura, vão de ponte etc. Em finanças, o termo spread bancário, é a diferença entre os juros cobrados pelos bancos a pessoas físicas e jurídicas e as taxas pagas pelos bancos aos investidores que colocaram seu dinheiro em aplicações no banco. O valor do spread varia de acordo com cada operação, dependendo dos riscos envolvidos e , em geral, é mais alto para as pessoas físicas do que para as pessoas jurídicas, no caso as empresas.

Quanto maior o spreas bancário, maior se torna o lucro que o sistema bancário têm nas operações de créditos. O spread bancário brasileiro, é o mais alto do mundo em termos reais, sendo bastante criticado e questionado por economistas independentes, líderes sindicais e empresários, sob a alegativa de que o dinheiro que poderia incrementar a economia é "engolido" pelos bancos.

ECONOMIA SIMPLIFICADA

domingo, 26 de abril de 2009


Moeda fiduciária: é o tipo de moeda (geralmente papel-moeda), cujo valor decorre de um decreto do governo. Ao contrário da mercadoria ou do dinheiro representativo, ela não se baseia em um produto valioso, como ouro ou prata, nem é coberto por uma reserva especial. A moeda fiduciária mantém seu valor enquanto seus portadores acharem que podem encontrar um parceiro de troca para ele no futuro.

IDADES FEMININAS



Qual a diferença entre as mulheres de oito, dezoito, vinte e oito, trinta e oito e quarenta e oito anos?
Oito anos
Você leva para a cama e conta uma historinha.
Dezoito
Você conta uma historinha e leva para a cama.
Vinte e oito
Você não precisa contar nenhuma historinha para levar para cama.
Trinta e oito
Ela conta uma historinha e te leva para cama.
Quarenta e oito
Você conta uma historinha para não ir para cama.

ORGANIZANDO A FILA


Carminha, aquela moça bem feiosa, infeliz, tão desajeitada que nunca tinha conseguido arrumar um namorado, foi pedir auxílio a uma cartomante.
Depois de por as cartas, a Cartomante diz:
- Minha querida, nessa vida, você não vai ser muito feliz no amor. Mas na próxima encarnação, você será uma mulher muito desejada e todos os homens se arrastarão aos seus pés. Carminha saiu de lá muito feliz e ao passar uma ponte sobre uma rodovia, pensou:

"Quanto mais cedo eu morrer, mas cedo começará a minha outra vida!"
E decidiu se atirar lá de cima da ponte. Mas, por uma incrível coincidência, a moça não morreu, porque Carminha caiu de costas em cima de um caminhão carregado de bananas. Com a queda, perdeu os sentidos. Assim que se recuperou, ainda tonta e sem saber onde estava, começou a apalpar em volta e, sentido as bananas, sussurrou, com um sorriso nos lábios...
- Um de cada vez! Por favor! Um de cada vez! Façam uma fila.

ECONOMIA SIMPLIFICADA

sábado, 25 de abril de 2009



Segundo o economista dr. Ismail Shariff, globalização é o processo mundial de homogeneização de preços, produtos, salários, taxas de juros e lucros. A globalização conta com três forças para se desenvolver: liberdade de mão-de-obra (por meio de fronteiras abertas), comércio internacional e rápidos movimentos de capital e integração dos mercados financeiros.

A MÃO


Mocinha saiu da cidade pequena para morar na capital. A família não tinha muitos recursos, conseguia apenas mandar um dinheirinho mensal para as despesas, enquanto ela não arranjasse um trabalho.
Um ano depois, volta ela para visitar a família, com um carrão zero quilômetro, cheia de jóias, roupas lindíssimas, bolsa cheia de dólares, uma milionária.
Assustada com a transformação da filha, a pobre da velha foi pedir esplicações:
- Minha filha, como foi que você conseguiu juntar tanta coisa cara? Você saiu daqui sem nada, com uma mão na frente e outra atrás. O que foi que você fez?
E a filhinha, mascando chiclete:
- Quase nada, mamãe. Primeiro tirei a mão da frente, depois tirei a mão de trás...

ECONOMIA SIMPLIFICADA


A Utilidade Marginal de um bem ou serviço é a intensidade de satisfação - utilidade - que você detém ao consumir uma unidade dele. Se você estiver realmente com sede, a utilidade marginal do seu primeiro copo d'água é muito maior do que a do terceiro ou quarto, porque a sua sede diminui depois do primeiro copo.

O CAPITALISMO, EM DIFERENTES VISÕES.



CAPITALISMO IDEAL:
Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanha e aposenta-se, rico!

CAPITALISMO AMERICANO:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.

CAPITALISMO FRANCÊS:
Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.

CAPITALISMO CANADENSE:
Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.

CAPITALISMO JAPONÊS:
Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamadas Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.

CAPITALISMO ITALIANO:
Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!!!

CAPITALISMO BRITÂNICO:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.

CAPITALISMO HOLANDÊS:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.

CAPITALISMO ALEMÃO:
Você tem duas vacas. Ela produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.

CAPITALISMO RUSSO:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de nove e vê que tem 42. Conta de novo novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodka.

CAPITALISMO SUÍÇO:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.

CAPITALISMO ESPANHOL:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.

CAPITALISMO PORTUGUÊS:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce...

CAPITALISMO CHINÊS:
Você tem duas vacas. e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.

CAPITALISMO HINDU:
Você tem duas vacas. Ai de quem tocar nelas.

CAPITALISMO ARGENTINO:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vaca mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.

CAPITALISMO BRASILEIRO:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV - Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te atua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelas vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados, também presumidos, do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couros, botões, presumia que você tivesse 200 vacas para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo...

O QUE É SISTEMA ECONÔMICO?

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Carlos Escóssia

Um sistema econômico pode ser definido como sendo a forma política, social e econômica pelo qual estar organizada uma sociedade. Engloba o tipo de propriedade, a gestão da economia, os processos de circulação das mercadorias, o consumo e os níveis de desenvolvimento tecnológico e da divisão do trabalho. De conformidade com sua definição, os elementos básicos de um sistema econômico são: 1) os estoques de recursos produtivos ou fatores de produção, que são os recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, a terra, as reservas naturais e a tecnologia; 2) o complexo de unidades de produção, que são constituídas pelas empresas e; 3) o conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais, que constituem a base de organização da sociedade.

Quanto à classificação, atualmente, se conhece a existência de dois sistemas econômicos distintos: o capitalismo e o socialismo. O sistema capitalista ou economia de mercado é regido pelas forças de mercado, predominantemente a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção. O sistema capitalista predomina na maioria dos países industrializados ou em fase de industrialização e sua economia baseia-se na separação entre trabalhadores juridicamente livres, que dispõem, apenas da força de trabalho e a vendem em troca de salário, e capitalistas, os quais são proprietários dos meios de produção e contratam os trabalhadores para produzir mercadorias (bens dirigidos para o mercado) visando à obtenção de lucros.

Historicamente, o sistema capitalista tem passado por grandes evoluções, no século XIX, o capitalismo apresentava-se estruturado, com os industriais e banqueiros centralizando as decisões econômicas e políticas, e os comerciantes atuando como seus intermediários. No final deste século, acentuavam-se as tendências à concentração, com cartéis, truste e monopólio, o que, no século XX, resultaria na formação de gigantescas empresas multinacionais. No sistema capitalista, as crises são freqüentes, provocando falências, desemprego e inflação em boa parte do mundo. Para amenizar os efeitos dessas crises, é crescente a intervenção do Estado na economia.

Já no sistema socialista, ou economia centralizada, ou ainda economia planificada, as questões fundamentais são resolvidas por um órgão central de planejamento, predominando a propriedade pública dos fatores de produção, chamadas nessas economias de meios de produção, englobando os bens de capital, terra, prédios, bancos, matéria-prima etc. o sistema socialista tem suas doutrinas e movimentos políticos voltados para os interesses dos trabalhadores, priorizando eliminar as diferenças entre as classes sociais e planificar a economia, para obter uma distribuição racional e justa da riqueza social.

Na realidade, o sistema econômico não se apresenta de forma homogênea, de modo a se observar formas contrastantes na mesma totalidade social. Assim, no capitalismo mais avançado, persistem formas artesanais de produção pré-capitalista. Também em países socialistas co-existem a propriedade estatal, a propriedade cooperativa e a pequena ou média propriedade rural particular. Alguns estudiosos defendem a tese de que, historicamente, os sistemas econômicos atuais (capitalismo e socialismo) caminharam para uma aproximação rumo a sociedades industrializadas geridas burocraticamente e de forma centralizada. No capitalismo o planejamento e a centralização decorrem da ação do Estado e dos monopólios, enquanto do lado socialista se acentua a tendência a recorrer a determinados mecanismos próprios da economia de mercado, possibilitando a concorrência entre as empresas de propriedade estatal.
Em síntese os países organizam-se segundo esses dois sistemas, ou alguma forma intermediária entre eles.

GLOSSÁRIO
Fatores de Produção: Recursos de que as pessoas e, conseqüentemente a sociedade (que pode ser um país, uma região, uma comunidade etc.) dispõe para produzir qualquer bem ou serviço. Os fatores de produção se dividem em quatro categorias: trabalho, recursos naturais, capital e tecnologia.
Cartel: Organização de comercialização em conjunto criada por empresas que fixam o preço de venda e as quotas de produção para as empresas filiadas, que assim deixam de concorrer entre si. As empresas que formam um cartel mantêm sua independência e individualidade, mas devem respeitar as regras aceitas pelo grupo, tais como: divisão do mercado e a manutenção do preço combinado ou estabelecido.
Truste: Estrutura empresarial na qual várias empresas, já detendo a maior parte do mercado, fundem-se para assegurar esse controle, estabelecendo preços elevados que lhe garantam elevadas margens de lucro.
Monopólio: Tipo de mercado onde existe a exclusividade ou privilégio de venda. No monopólio não há competidores, não existem produtos para substituição, ocorre alta influência nos preços e o estabelecimento é regulado pelo próprio produtor.
Planificação: Método de planejamento central usado nos países socialistas, em que as decisões de natureza econômica, são tomadas por um órgão estatal. Pressupõe a elaboração de planos de produção rigorosos para todos os setores da economia.

FOLCLORE POLÍTICO


Lampião passou por Mossoró,teve um choque com tropas de Exército. Na cidade, ferido, ficou um cabo com seu fuzil.
Aparece uma onça e começa a comer os bezerros na região.
O prefeito foi ao cabo, já recuperado:
- Precisamos de sua ajuda. A onça está fazendo muito estrago nas criações. Só um fuzil para matar.
- Pois não, prefeito. Essa onça morre já.
- Ótimo, porque ela já matou dois caçadores.
- Como?
- Matou dois que tentaram derrubá-la de espingarda.
O cabo ficou pensando , olhando para cima:
- Bem, seu prefeito. Só tem um problema. Eu sou do Exército Brasileiro. Sou federal. Preciso saber primeiro se essa onça é federal ou estadual. Não quero conflito entre dois governos.
E a onça municipal continuou a comer bezerros.
Sebastião Nery

BOMBAS

A ciência, que deveria ter por fim o bem da humanidade, infelizmente concorre na obra de destruição e inventa constantemente novos meios de matar o maior número de homens num período mais curto.
Leon Tolstoi

SÓ RINDO

quinta-feira, 23 de abril de 2009


JOCA, LAÍRE E O RUM
O cartorário Joca Bruno era dono de uma verve e inteligência fulgurantes. Sempre envolvido com a política, atacava de analista por diletantismo.
O médico Laíre Rosado, que ainda não tinha ingressado na política partidária, era constantemente alvo do cerco bem-humorado de Joca. Laíre - que se formara há pouco tempo -, ao contrário de Joca, amante inveterado de um bom uísque importado, adotava o rum como bebida preferencial nas confrarias da qual participava. Com Coca-Cola, claro.
- Ô, Laíre, você continua com recalques de estudante?! Deixe isso de lado, homem. Beba uísque, que é uma bebida de verdade - combate Joca. O médico Laíre Rosado ri, mas se mantém fiel.
Quem acaba capitulando primeiro, é Joca. No místico "BAR IP", de "seu" João Pinheiro, ele muda o "cardápio" de décadas: "João, por favor, me coloque aquela bebida que doutor Laíre bebe. Quero ver que gosto tem, afinal, para ele apreciar tanto!".
Já degustando o rum, à mesa, com outros amigos, Joca vê alguém entrar, que vai logo disparando: "Que é isso, Joquinha?! Tomando rum?! Tá quebrado?"
Joca é fulminante: "É, tô tomando, mas com o preço de uísque".
Volta-se para o dono do IP e ordena: "João, cobre preço de uísque, viu?".
Carlos Santos

A QUEDA


É terrível cair.
Não é apenas o orgulho que cai
Quando caímos
Mas toda a segurança interior
Equilíbrio de cérebro e pessoa.
Caindo, nos perdemos; e alguma coisa
Fica lá, em toda queda.
Algo irrecuperável.
Alguma perda total e absoluta,
Para sempre e um dia.
Parte de um todo nosso, interior,
Jamais recuperado.
Caímos e jamais nos levantamos
Outra ves os mesmos.
Tudo que é vivo teme a queda,
Vive em função da queda que virá,
Fatal, em momento e hora insuspeitados.
Homem, bípede mal equilibrado.

Diminuímos o efeito da queda
Pela espera da queda
E chamando-a de outros nomes:
Tropeção (que é semiqueda)
Trambolhão (que é quase queda)
Esparramar (que é queda e meia).
Eufemismo tudo para o efeito
Único, moral e contundente,
Da palavra sinistra,
Fato e fator,
Acontecimento físico e
Metafísico.
Millôr Fernandes

É BOM!...

As mulheres estão descobrindo que mulher é bom - coisa que os homens já sabem há séculos.
Chico Anísio

VALEU THURBAY!

quarta-feira, 22 de abril de 2009


Carlos Escóssia.

O jornalista Thurbay externa em seu blog, toda sua indignação com decisão judicial que beneficia senadora em detrimento de radialista que cumpriu com o seu papel, que é o de bem informar a comunidade.
Infelizmente amigo Thurbay, o judiciário insiste em continuar beneficiando os poderosos e punir, os poucos, que ainda tem coragem e independência para falar a verdade. Clique aqui, e veja a matéria na íntegra.
Concordo com você Thurbay em genero, número e grau.



FOLCLORE POLÍTICO


Seca de 1932 no Nordeste. José Américo, ministro ativo e todo poderoso, corria o sertão tomando providências pessoalmente. Na estrada uma leva de retirantes comandada por um velho de bigode longo e pés rachados nas pedras dos rios secos:
- Para onde estão indo?
- Por ai.
- Mas para onde?
- Quem sabe?
- Então subam nesse caminhão, até a próxima cidade.
- Subo não.
- Não sobe por quê?
- Subo não.
- Mas eu agora estou mandando. Subam.
- Vosmicê é major?
- Não.
- Vosmicê é da família Carneiro?
- Não.
- Então não manda. Subo não.
E não subiu.
Sebastião Nery.

CONCEITO GAÚCHO



O guasca de Bagé conta pra um amigo:
- Veja, tu, que barbaridade! Meu patrão me mandou consultar um sicólogo!
- Oigalê! Então tu tá mal mesmo, Terêncio...
- Sei não...E tu podes me explicar o que é isso, tchê?
- Não...
- Então eu explico. Sicólogo é o seguinte. Imagina tu que ali tem um palco com uma china tirando a roupa. Enquqnto os machos ficam olhando a china se pelá, sicológo é o bagual que fica olhando o reação dos machos!
Fonte: As Melhores Piadas Selecionadas.

FOLCLORE POLÍTICO

terça-feira, 21 de abril de 2009




É UM BICHO!




Todo mundo sabe que o ex-prefeito de Parnamirim, Agnelo Alves, e o ex-governador e atual deputado Lavoisier Maia não são símbolos de beleza masculina. Jamais se constituiriam num "Deus" grego, como Apolo, que sintetizava esse privilégio estético.
E no cotidiano de ambos não faltam situações hilariantes que os envolvem, porém sempre com os dois mostrando bom-humor. Em certos casos, até mesmo ignorando algo de mais pesado.

Governador do Estado, Lavoisier Maia é convidado a ir a São Paulo para encontro político com uma liderança nacional. No mesmo vôo está em sua companhia o jornalista Agnelo Alves, fazendo uma parceria de estilhaçar qualquer espelho.
O enviado pelo político paulista para receber Lavoisier Maia é orientado de modo simplista e direto: "É o mais feio que descer do avião"! Não tinha como errar, calculava o emissário.

No aeroporto o enviado vê descer Agnelo Alves e exclama em voz baixa: "É ele!"
Aproximando-se de Agnelo, o assessor destacado para aquela ingente missão o aborda consciente: "Governador, por favor me acompanhe!" Agnelo logo esclarece o mal-entendido:
"O governador vem ai atrás". A reação do enviado é de torpor: "Então é um bicho!".
Fonte: Livro SÓ RINDO - Carlos Santos

DEUS E A MULHER



Deus criou o mundo em seis dias e, no domingo, descansou; quando criou a mulher, na segunda, ninguém mais descansou.
José Simão

VAI PEGAR FOGO

segunda-feira, 20 de abril de 2009



Foi comprovado pela Polícia Federal , que voz não é do Capitão Gomes. Clique Aqui, e veja maiores detalhes no blog do TIO COLORAU.

RECEITUÁRIO CONTRA CRISES


Carlos Escossia

A prefeitura municipal de Mossoró, tem receituário pronto para acabar de vez com a crise na economia mundial. Enquanto as grandes organizações, as grandes potências mundiais e as administrações públicas tentam encontrar mecanismos para minimizar os efeitos da crise econômica mundial, adotando medidas, como: cortes nos seus orçamentos; readaptação e revisão nos seus planos de investimentos; desoneraçãos das suas folhas de pagamentos; evitar gastos superflúos; redimensionamento ou cancelamento de eventos financiados pelo erário público, entre outras medidas preventivas.

A prefeitura de Mossoró, promove um festival de nomeações de amigos, afilhados, apadrinhados, parentes, correlegionários políticos - um verdadeiro Trem da Alegria - onerando ainda mais sua robusta folha de pagamento. Ao invés de repensar o evento Mossoró Cidade Junina, a patota da prefeitura promove a sua terceirização ão invés e privatiza-la, que seria uma medida lúcida e condizente com o momento de crise em que passa a economia global, na qual os iluminadas que habitam o Palácio da Resistência, precisam urgentemente entender que o País de Mossoró, não é, ou está imune a crise. Alias, ela já é bem latente na nossa comuna.

Fui informado pelo Paulo Doido, que o presidente norte americano Barack Obama, já agendou audiência com a prefeita Fátima Rosado e em breve desembarcará em Mossoró, com toda sua equipe econômica, para conhecer in loco o receituário "Fafá Rosado para acabar de vez com a crise na economia mundial". É mole! Ou quer mais Thurbay?

É bom que o leitor saiba que a prefeita Maria de Fátima Rosado, foi aluna do curso de economia da nossa querida UERN e que segundo afirmativa da prefeita numa solenidade universitária, falando para futuros economista, disse: "eu gosto muito de economia, já fui aluna do curso de economia desta universidade. Só não conclui o curso, por que o meu marido (atual deputado Leonardo Nogueira), me aconselhou a mudar de curso, pois o curso de economia não tinha futuro". Pois diga!

Para entender o que é privatização e terceirização e porque a privatização seria uma medida lúcida e racional, leia abaixo:

PALHAÇADA MUNICIPAL - O amigo e jornalista Carlos Santos, a cada dia mim convence mais que a patota que está à frente da Prefeitura de Mossoró, cujo técnico, supervisor, preparador físico, massagista, fisicultor, Cartola e gerente Gustavo Rosado, não são do ramo.

PALHAÇADA MUNICIPAL - O prefeito de fato Gustavo Rosado (aprendiz reprovado de Carlos Augusto Rosado), resolveu transformar a Prefeitura de Mossoró em uma universidade de sonhos e de faz de conta. Resultado, não sabem os doutores acadêmicos de Gustavo, diferenciar alho de bugalho. Primeiro confundem crescimento econômico com desenvolvimento econômico. Agora, é muito mais crítico, os doutores acadêmicos não sabem diferenciar privatização de terceirização. É mole! Ou quer mais Thurbay?

PALHAÇA MUNICIPAL - Está na hora da prefeita de direito, Fátima Rosado, bater na mesa e assumir o comando da prefeitura, pois caso contrário pagará no futuro um preço bem alto pela omissão. O povo de Mossoró, delegou a Fátima Rosado à tarefa de administrar Mossoró na busca de dias melhores e sonhando que realmente um dia Mossoró entre na trilha do desenvolvimento.

PALHAÇADA MUNICIPAL - Os imortais acadêmicos de Gustavo Mossoró Rosado, ocuparam a mídia estatal nos últimos meses vendendo a privatização do evento Mossoró Cidade Junina, e no final fizeram um processo licitatório viciado de terceirização do evento. E o pior, quem deu o resultado de quem iria ganhar (e ganhou) com bastante antecedência foi o jornalista Carlos Santos em seu blog. Quando vi a postagem no blog de Carlos Santos, fiquei pasmo, boquiaberto, estupefado. Ou Carlos Santos tem uma bola de cristal ou ele é de fato, o assessor de imprensa da prefeitura e candidato há um dia se transformar em um verdadeiro agitador cultural.

PALHAÇADA MUNICIPAL - É bom que a patota cujo condomínio é a Prefeitura de Mossoró, entendam que: Privatização é a aquisição ou incorporação de uma companhia, empresa ou evento público por uma empresa privada. Terceirização é uma prática empresarial de contratar externamente, isto é, com outras empresas, produtos e serviços necessários no seu processo produtivo.

PALHAÇADA MUNICIPAL - Explicando melhor aos senhores leitores. Na privatização o Poder Público vende o controle sobre as ações da empresa privada, já na terceirização, o Poder Público contrata um serviço oferecido por uma empresa que atua em determinado ramo, com o objetivo de se responsabilizar por uma atividade ou serviço.

PALHAÇADA MUNICIPAL - O leitor poderia perguntar! O que seria melhor para Mossoró. Privatizar ou terceirizar o evento Mossoró Cidade Junina? Privatizando, a prefeitura venderia o evento, de acordo com a licitação, o preço mínimo seria de 2,4 milhões, podendo chegar a muito mais. Neste caso, a prefeitura iria contar com esse dinheiro e mais o incremento do meio circulante e a geração temporária de emprego e renda. Com o dinheiro da privatização, a prefeitura poderia investir em obras sociais, na revitalização do nosso poluído rio que corta o centro da cidade e ainda pagar aos professores o piso salarial nacional, sem tirar um centavo dos cofres da prefeitura. Terceirizando, a prefeitura vai financiar todo o evento, no caso 2,4 milhões, mais aditivo e o pagamento a empresa que vai administrar o evento, no caso a empresa A-Sim de Recife. Assim, a prefeitura não vai ter dinheiro, fora do seu orçamento, para investir em obras sociais, revitalizar o nosso rio e muito menos pagar o piso salarial nacional dos nossos professores.

PALHAÇADA MUNICIPAL - Eu particularmente, optaria pela privatização. Pois um governo ou Poder Público pode optar pela privatização por muitas razões. Entretanto entendo, que os dois objetivos principais são: reduzir o tamanho do setor público para incentivar uma maior eficiência econômica e aumentar a receita do Estado, no caso da Prefeitura de Mossoró.

TREM DA ALEGRIA

Carlos Escóssia

Ontem por volta do meio dia, a equipe Econômica do Copão, órgão de assessoramento econômico-financeiro da Confraria do TIO COLORAL, reuniu-se extraordináriamente nas dependência do Carlos Bar, para analisar as repercussões das últimas nomeações feitas pela prefeita Maria de Fátima Rosado, para a economia local.

No final da reunião, a equipe Econômica do Copão, chegou a seguinte conclusão: incremento do meio circulante na economia do município e no Produto Local Bruto(PLB) per capito de Mossoró.

Por falar no Trem da Alegria promovido pela prefeitura , quem está "p" da vida é o Paulo Doido, pois ainda não foi desta vez que ele foi nomeado para contribuir com a atual administração.

FOLCLORE POLÍTICO


AUSÊNCIA TOTAL
Prefeito de Mossoró na década de 70, o hoje aposentado, João Newton da Escóssia, é obrigado a fazer uma viagem de trabalho. Entretanto, zeloso, não de distancia da Municipalidade. Por telefone, trata de sondar como se encontra o funcionamento da Prefeitura com sua ausência física. Quem atende ao telefone é um guarda municipal.
A cada pergunta de João Newton por um funcionário, sem se identificar, a resposta é desalentadora: "Esse nem apareceu!" "Esse parece que foi fazer compra numa butique!" "Esse outro veio aqui, mas saiu logo!" Apesar de enfezado com as repostas, João ia se aguentando.
"Meu amigo, quando o prefeito viaja não aparece ninguém para trabalhar!", conclui o interlocutor do prefeito.
Fonte: Livro SÓ RINDO - Carlos Santos

O BEBUM COMIDO

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O gauchão de Passo Fundo vai passear em Porto Alegre e exagera na bebida, se enturmando com bando de desocupados. O pessoal resolve se aproveitar do infeliz. Quando ele volta a Passo Fundo, um amigo pergunta o que achou da capital.
- Barbaridade! Ressaca lá não dói na cabeça, dói no cu!
As melhores piadas selecionadas.

TRÍADES

(Retomando um velho motivo popular)



1. Três coisas irrecuperáveis:
o efeito da calúnia,
o tempo passado,
o ato sexual adiado.

2. Três coisas irresistíveis:
dormir mais um pouco,
a mulher do amigo,
o puxa-saquismo.

3. Três coisas maravilhosas e fugidias:
a nuvem no céu,
mulher rica e bonita,
a juventude.

4. Três coisas invisíveis e inapreensível:
gota de água no mar,
grito dentro da noite,
dor no coração alheio.

5. Três coisas que derrotam os computadores:
estrelas no ceu,
grãos de areia na praia,
idiotas no mundo.

6. Três coisas quentes e mutáveis:
a palavra do homen público,
a chama da fogueira,
o carinho da mulher.

7. Três coisas divididas igualmente por todos:
o tempo,
a verdade,
o medo.

8. Três coisas que aumentam com o passar dos anos:
a insegurança,
o egoismo,
o ceticismo.

9. Três coisas sem fim e sem compensação:
a busca da verdade,
a luta pela liberdade,
a prática da fraternidade.

10. Três coisas absolutamente seguras:
o nascer do sol,
a hora do sofrimento,
a morte
Millôr Fernandes

FOLCLORE POLÍTICO


Ulisses Guimarãos, filósofo da oposiçao, traçando a estratégia da escalada do MDB em 1974, 76 e 78:
* No alto do morro estavam dois touros. O touro velho e o touro novo. Viram lá embaixo o pasto cheio de vacas. O touro novo ficou aflito:
- Vamos descer depressa e pegar umas dez.
O touro velho balançou a cabeça:
- Nada disso. Vamos descer devagar e pegar todas.
* Deus manda lutar, não vencer.
* O destino do MDB não é a oposição. O destino do MDB é o poder.
* 1974 não foi uma tempestade. Foi uma tromba dágua.
* Muitos dos atuais governadores são arrivistas, deslumbrados. Alice no país das maravilhas. Amadores, não são do ramo. Tocadores de flauta política, podem mais do que sabem.
* O MDB vinha de trem. Agora tomamos o avião.
* O Brasil precisa é de um projeto político que comece por batizar a criança: se é uma democracia, então vamos ter uma democracia!
* Navegar é preciso. Viver não é preciso.
Sebastão Nery

O QUE É APLs?

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Carlos Escóssia

Podemos definir Arranjos Produtivos Locais – APLs, como sendo um conjunto de empresas que atuam em uma mesma região e estão direcionados a uma atividade produtiva de uma determinada especialização que mantêm vínculos de interação, articulação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais e comerciais, instituições de créditos, ensino e pesquisa. Podemos dizer que, APL compreende um fragmento do espaço geográfico, ou seja, parte de um município, conjunto de municípios, vales, serras, bacias hidrográficas, que possua sinais de identidade coletiva, tais como: sócio-econômicas, políticas, culturais, históricas ou ambientais, mantendo a capacidade de promover uma convergência em termos de expectativas de desenvolvimento, estabelecer parcerias e compromissos para manter e especificar os investimentos de cada um dos atores na própria região e buscar uma integração econômica e social a nível local.

As APLs podem desempenhar um papel preponderante para o desenvolvimento do país, pois nas cidades onde já funcionam, estas são de vital importância para a economia local e a política é feita de forma bem mais consensual. É uma política onde existe uma referência constante de princípios ou de interesses comuns. É uma política baseada no diálogo e união de forças, diferentemente do que ocorre na política brasileira, que se pauta fortemente na polarização entre “nós e eles”. É evidente que a política é sempre simbolizada entre disputa e luta, mas, nas APLs, respeita-se mais certo consenso sobre as regras da disputa. Não é uma política de tudo ou nada. Em suma, nas ALPs a política é mais republicana, fato que se deve à experiência e a própria necessidade de consenso e união que existe na organização produtiva das ALPs.

As ALPs são sistemas de produção enraizadas ao local em virtude das vantagens competitivas que essas próprias localizações proporcionam. As vantagens competitivas locais estão, geralmente associadas à ação cooperada e a maior facilidade de aperfeiçoamento do conhecimento técnico e comercial. E, graças a elas, micros, pequenas e médias empresas enraizadas em seu local de origem se tornariam mais capacitadas a competir com grandes empresas globais. São vários os elementos de melhoria e competitividade que são trabalhados no desenvolvimento das ALPs, o primeiro e principal elemento é o capital humano, entendido como o conjunto de investimentos destinados à formação educacional e profissional da população, tendo em vista que o investimento neste tipo de capital tem taxa de retorno social bem maiores do que as taxas de retorno ao investimento em capital fixo, o que sugere ser relativamente mais importante investir no homem do que em máquinas. Daí ser necessário qualificar a força de trabalho e trabalhar a cultura empresarial. A partir da melhoria do capital humano, cria-se condições de introduzir os novos elementos como: logística de transporte, inovações tecnológicas, melhor conhecimento do mercado.

Na era da globalização e das megafusões, os territórios do planeta terra que se mostram capazes de gerar mais e melhores empregos são aqueles que tem sua base produtiva enraizada na micro, pequena e media empresa, como é o caso da Terceira Itália, encravada no nordeste da península, região tradicionalmente pobre, que nos últimos cinqüenta anos se transformou numa das regiões mais próspera da Europa. O modelo de desenvolvimento dos distritos industriais italianos, fundamentado nas redes de micro, pequenas e médias empresas tem sido cada vez mais apontado com um dos meios possíveis e desejáveis de superação do modo fordista de produção. o modelo dos distritos industriais mostra que a perspectiva de se construir a cidadania e por meio desta, a construção do espaço público passa pela democratização de mercado, que venha ter suas relações produtivas na cidade e não na fabrica e que deve ser incorporador e produtor de identidades locais referidas à cidade.

No caso brasileiro, espera-se que os arranjos produtivos locais possam ser um dos defensores do adensamento do parque produtivo e tecnológico, contrapondo-se ao liberalismo econômico e aos interesses do setor financeiro e das grandes empresas que não se importam em deslocar seus investimentos em detrimento do emprego local.
Glossário
Liberalismo econômico - O liberalismo econômico surgiu no fim do mercantilismo, período em que era necessário estabelecer novos paradigmas, já que o capitalismo estava se firmando cada vez mais. A idéia central do libealismo econômico é a defesa da emancipação da economia de quaoquer dogma externa a ela mesma, ou seja, a eliminação de interferências provenientes de qualque meio na economia.
Capital fixo - É aquele representado por imóveis, máquinas e equipamentos. O capital fixo não varia, permanecendo constante independente da quantidade produzida.
Fordismo - Conjunto de métodos de racionalização da produção elaborado pelo industrial norte-americano Henry Ford, baseado no princípio de que uma empresa deve dedicar-se apenas a produzir um tipo de produto.


GAÚCHO EM ITU

quarta-feira, 15 de abril de 2009


Um gaúcho em viagem pelo interior de São Paulo chega à cidade de Itu, onde tudo é grande. Entra numa farmácia e pede:
- Um sabonete e uma escova de dentes, tchê!
O farmacêutico trouxe um sabonete do tamanho de uma televisão e uma escova que mais parecia uma vassoura.
- O Senhor deseja mais alguma coisa? - perguntou o farmacêutico de Itu.
E o gaúcho
- Um supositório... hã... quero dizer, deixa que isso eu compro em Passo Fundo, tchê!
Fonte: As melhores piadas selecionadas

FOLCLORE POLÍTICO

Teodorico Bezerra, filósofo de Natal:
*A política é feita de tudo que é bom: música, foguetão, baile, passeata, dança, flores e aplausos.
*A luz que vai na frente é a que clareia mais.
Sebastião Nery

CUIDE BEM DE SEUS LIVROS


O local onde os livros são guardados tem muito a ver com sua conservação. O ambiente deve ser bem ventilado e não receber sol diretamente. É preciso evitar a umidade a qualquer custo, pois ela é uma das piores inimigas dos livros, deixando-os deformados e favorecendo o aparecimento de fungos, que mancham as páginas.

Nunca empilhe os volumes. Isso também causa deformação e o peso pode fazer com que as páginas grudem. O ideal é deixá-los em pé em prateleiras ou estantes e com uma certa folga entre os exemplares.

Periodicamente, inspecione e folheie seus livros e verifique se não estão sendo atacados por cupins ou traças. Se isto ocorrer, borrife inseticida diluído em álcool nas prateleiras. Quando o ataque for muito intenso, faça as aplicações diretamente nos livros, tomando cuidado para não umedecê-los demais.

Para as capas soltas, use cola caseira, à base de água e farinha. Juntando um pouco de vinagre à mistura, a farinha não atrairá insetos.

Não coloque flores e galhinhos de plantas entre as páginas. Os vegetais soltam uma substância que provoca manchas. Jornais e pedaçõs de papel também devem ser evitados para que não deixem as páginas amareladas.
Fonte: Almanaque Globo Rural

VOCÊ TEM CERTEZA DE QUE É MESMO BOM DE COPO?

terça-feira, 14 de abril de 2009


Beber vinho como manda o figurinho não é mera questão de etiqueta. Há sempre uma razão prática: extrair da bebida o máximo de sabor - e de prazer. Nunca encha o copo ao servir o vinho branco. Se encher, vai acabar bebendo vinho morno. Se escolher vinho suave para acompanhar prato condimentado, não sentirá o paladar da bebida.

O vinho tinto deve ser servido em temperatura ambiente. Se o dia estiver muito quente - o que é comum no Brasil tropical - , abra a garrafa e coloque-a na geladeira por 10 minutos, só para resfriar. O que não se deve fazer é colocar gelo no vinho. Alterar o sabor.

O vinho tinto encorpado acompanha bem os assados e carnes de caça. Para aves, queijos, massas, tortas e folhados, recomenda-se o vinho tinto leve.

Os vinhos brancos e rosês devem ser servidos gelados. Acompanham peixes, moluscos, crustáceos e aves. Para ostras, o ideal é o branco seco. Para frutas, o branco meio doce. O vinho doce - ideal para servir após as refeições - não de ser gelado. E, para depois do café, um cálice de Porto ou Xadrez.
Fonte: Almanaque Globo Rural

ESTATUTO DAS CIDADES: NOVAS REGRAS PARA CONSTRUIR SOLUÇÕES

Em 1940, apenas 26,3% dos brasileiros viviam nas cidades. Hoje são 82%. O resultado desse crescimento está nas dificuldades do dia-a-dia: transporte ruim, poluição, favelas etc. Desde 2001, com o Estatuto das Cidades, construir soluções para esses problemas passa obrigatoriamente pela participação dos moradores. Veja quais são as regras e como contribuir.

O que diz a Constituição Federal
Pela primeira vez, uma Constituição brasileira fala das cidades. Confira as determinações constitucionais:
- Todo município com mais de 20 mil habitantes é obrigado a elaborar um plano diretor, aprovado pela câmara municipal, definido como deve ser a ocupação do seu território;
- A propriedade urbana só cumpre sua função social quando atende ao que foi determinado pelo plano diretor;
- Se a propriedade não cumpre sua função social, a prefeitura pode, sucessivamente: intimar o proprietário a dividir, utilizar ou construir no terreno; aplicar IPTU progressivo e desapropriar.

Plano diretor é obrigatório
As regras gerais para que a propriedade seja bem usada são definidas pelo Estatuto das Cidades. Já o plano diretor é o projeto da cidade, e deve conter o destino de todas as áreas, urbanas e rurais, e as normas a serem obedecidas para ocupar seu território. É uma lei municipal, obrigatória para todas as cidades com mais de 20 mil habitantes e para aquelas:
- situadas em área de especial interesse turístico;
- onde existem ou estão sendo construídas grandes obras; e
- integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas.
Segundo o IBGE, cerca de 1.400 municípios são obrigados a aprovar a lei. O plano diretor deve ser revisto, no mínimo, a cada dez anos e estar integrado ao Plano Plurianual e ao Orçamento, além de obedecer:
- às regras federais e estaduais de ocupação do território;
- ao planejamento da região metropolitana ou microrregião de que o município faça parte.
O Estatuto também obriga as cidades com mais de 500 mil habitantes a prepararem um plano de transporte urbano integrado, compatível com o plano diretor. O prefeito que não elaborar o plano diretor (o novo prazo é 30 de junho de 2008) pode ser denunciado por improbidade, crime punido com ressarcimento do prejuízo, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por até cinco anos, multa de até 100 vezes o valor do salário e proibição de ter contrato com o poder público e de receber benefícios, incentivos ou crédito públicos pelo prazo de três anos.

Imóvel tem que ser bom para todos
O Estatuto das Cidades regulamenta o que foi determinado pela Constituição, criando regras para garantir a função social da propriedade com base nos seguintes princípios:
* o direito de todos à moradia, à infra-estrutura urbana e aos serviços públicos;
* a proteção do meio ambiente e do patrimônio cultural;
* a prevalência do interesse público sobre o privado;
* a gestão democrática;
* a regularização da propriedade;
O estatuto também obriga o município a criar meios para que os moradores participem da elaboração e aplicação do plano diretor e a gerar informações sobre a ocupação do espaço e dar livre acesso a elas.

Como participar e contribuir com propostas
Para participar da elaboração do plano diretor, é preciso primeiro saber em qual das fases ele se encontra:
1) levantamento da realidade da cidade e de seus problemas;
2) definição de objetivos e métodos;
3) pela câmara municipal;
4) aprovação;
5) em revisão. redação da proposta;
6) apreciação
Feito isso, procure um movimento social, sindicato, associação profissional ou de moradores. O Estatuto das Cidades ainda exige que a população seja consultada quando há decisões polêmicas a serem tomadas. A prefeitura deve realizar audiências públicas, debates, referendos e plebiscitos. Fique de olho.
Também é possível propor mudanças por meio de abaixo-assinado. O número de assinaturas necessário para que a câmara de vereadores seja obrigada a analisar a proposta deve constar das leis do município. Outras formas de contribuir:
Orçamento Participativo – Agora obrigatório, deve prever assembléias regionais para eleição dos delegados que decidirão pelos moradores como será gasto o dinheiro da prefeitura.
Conselho de Habitação e Desenvolvimento Urbano – Acompanha e fiscaliza as medidas do plano diretor estão sendo cumpridas. Ele é formado por representantes da população e do poder público.

Proprietário não decide mais sozinho
Para que os imóveis cumpram sua função social, o estatuto criou algumas regras, que só valem se o plano diretor tiver sido corretamente elaborado. Veja algumas delas:
Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios – o município deve notificar o proprietário de imóvel ocioso ou mal aproveitado a usá-lo conforme a destinação da área no plano.
IPTU progressivo no tempo – Se o proprietário não atende à notificação, o IPTU pode ser dobrado a cada ano pelo prazo de cinco anos, até o limite de 15% do valor de venda do imóvel.

Desapropriação – Se mesmo com o IPTU progressivo, o proprietário não utilizou o imóvel da forma prevista no plano diretor, a prefeitura pode desapropriá-lo, pagando com títulos da divida pública, em parcelas anuais e sucessivas por até dez anos.

Usucapião urbana – Toda pessoa que, por cinco anos ininterruptos e sem oposição, more em área urbana de até 250m² tem direito à propriedade dessa área (exceto se a área do pública), desde que não tenha outro imóvel urbano ou rural (essa medida já estava prevista na Constituição).

Direito de superfície – O proprietário de imóvel que não tenha condições de atender ao plano diretor pode, por meio de contrato, ceder a outro particular o direito de utilizar o solo, o subsolo ou o espaço aéreo do seu terreno, por meio de escritura pública, sem perder a propriedade.

Direito de preempção – O município passa a ter preferência sobre os particulares na compra do imóvel à venda, respeitando o valor de mercado.

Estudo de impacto de vizinhança – uma lei municipal deve definir os empreendimentos e atividades que dependerão desse estudo para obter as licenças ou autorizações para construção, ampliação ou funcionamento. A pesquisa, que não substitui o estudo de impacto ambiental, deve analisar: o aumento da população e a demanda por serviços públicos; o uso e a ocupação do solo; o tráfego a ser gerado e a demanda por transporte público; as conseqüências para o patrimônio cultural e natural; a opinião da população afetada.
Fonte: jornal do senado