PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
quinta-feira, 30 de abril de 2009
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SÓ RINDO
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UFERSA ADERE AO ENEM
A Universidade Federal Rural do Semi Árido-UFERSA, aderiu ao Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM. A decisão foi tomada hoje em reunião do seu Conselho Universitário, que aprovou a matéria por 22 votos contra 1.
O modelo de avaliação adotado pelo Enem foi desenvolvido com ênfase na aferição das estruturas mentais com as quais construímos continuamente o conhecimento e não apenas na memória, que, mesmo tendo importância fundamental, não pode ser o único elemento de compreensão do mundo.
Diferentemente dos modelos e processos avaliativos tradicionais, a prova do Enem é interdisciplinar e contextualizada. Enquanto os vestibulares promovem uma excessiva valorização da memória e dos conteúdos em si, o Enem coloca o estudante diante de situações-problemas e pede que mais do que saber conceitos, ele saiba aplicá-los.
O Enem não mede a capacidade do estudante de assimilar e acumular informações, e sim o incentiva a aprender a pensar, a refletir e a “saber como fazer”. Valoriza, portanto, a autonomia do jovem na hora de fazer escolhas e tomar decisões.
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ECONOMIA SIMPLIFICADA
quarta-feira, 29 de abril de 2009
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BLOG DO TIO COLORAU
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BLOG DE CARLOS SANTOS
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BLOG DO THURBAY

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É DUREZA!
terça-feira, 28 de abril de 2009

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ECONOMIA SIMPLIFICADA
Vantagem relativa: uma situação em que um país produz um bem pelo custo mais baixo, quando os custos são medidos pela quantidade de bens alternativos que poderiam ser produzidos com os mesmos recursos. Um país pode estar em uma desvantagem absoluta e ainda ser o mais eficiente. Isto é, poderá ter a vantagem comparativa (ou relativa).
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FOLCLORE POLÍTICO
A conversa foi longa e objetiva. Ia anotando. A certa altura, Brizola pede que não anote:
Tomamos posse no dia 31 e já começam a surgir problemas graves.
Bateu o fundo da caneta na mesa, ficou pensando longe:
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MULHER ECONOMISTA
Vocês sabem porque a mulher é a melhor economista do mundo?
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O QUE É JOINT-VENTURE?
É uma associação de empresas, que pode ser definida ou não, com fins lucrativos, para explorar determinados negócios, sem que percam sua personalidade jurídica. A expressão joint-venture, significa "união de risco". Um modelo típico de joint-venture seria a transação entre o proprietário de um terreno de excelente localização e uma empresa do ramo de turismo, interessada em levantar um complexo turístico naquela área.
Outro exemplo é o Globosat, programadora de canais do Brasil, que através de joint-venture, trouxe para o Brasil canais como o Universal Channel, Rede Tele Cine, canais adultos dentre outros. Também podemos citar, entre vários exemplos, a prestadora de telefone móvel Vivo, fruto de uma joint-venture entre a Portugal Telecon e a espanhola Telefonica Móviles.
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CANTADA ECONÔMICA
segunda-feira, 27 de abril de 2009
E a economista, nervosa, remexeu uns papéis na bolsa e subscreveu um lote de desconfiança.
Ele cochichou-lhe qualquer coisa no ouvido e ela arregalou os olhos. Com certeza, há tempos não encontrava um homem oferecendo taxas tão altas. Insegura, oscilando como as variações da TR, ela permaneceu em silêncio e ele foi em frente, decidido a obter seu quinhão.
- É claro. Há um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura; os homens não parecem interessados em aplicações a longo prazo. Além disso, sofri uma queda e tive um corte no orçamento.
Enquanto ela fazia a conversão da dívida, ele aumentou os incentivos:
Ele, porém, não estava ali para ficar ouvindo sermões e pregões e, antes que ela resolvesse iniciar uma negociação que sabe-se lá quando terminaria, ele aproximou-se e disse baixinho:
Postado por Luan Fernando às 16:33 0 comentários
MENSAGENS PARA ECONOMISTAS
- Você elevou minha taxa de juros sem corresponder uma queda no entusiasmo por consumo!
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SÓ RINDO
Na sequência de comícios-relâmpago, a caravana do rosadismo com a candidatura de Dix-huit Rosado segue por ruas e avenidas do populoso bairro Alto do São Manoel.
No bairro Planalto 13 de Maio, os oradores vão ocupando o tempo. Até que Galego do Foto é levado a falar também. Depois de se esquivar um pouco, suando frio, ele abre o "bico" ante o microfone. E começa errando o nome da localidade: "Amigos do Papoco", diz equivocado, citando bairro rival do 13 de Maio. A vai é sonora. E uma chuva de areia também recrudesce a revolta.
Nervoso, ele resolve pegar um atalho para a fuga. Tenta anunciar seu número de candidato, mas apenas balbucia-o: "Meu número é...2518!"
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O QUE É SPREAD BANCÁRIO?
Spread é um termo em inglês que em sentido amplo significa: extensão, amplitude, envergadura, vão de ponte etc. Em finanças, o termo spread bancário, é a diferença entre os juros cobrados pelos bancos a pessoas físicas e jurídicas e as taxas pagas pelos bancos aos investidores que colocaram seu dinheiro em aplicações no banco. O valor do spread varia de acordo com cada operação, dependendo dos riscos envolvidos e , em geral, é mais alto para as pessoas físicas do que para as pessoas jurídicas, no caso as empresas.
Quanto maior o spreas bancário, maior se torna o lucro que o sistema bancário têm nas operações de créditos. O spread bancário brasileiro, é o mais alto do mundo em termos reais, sendo bastante criticado e questionado por economistas independentes, líderes sindicais e empresários, sob a alegativa de que o dinheiro que poderia incrementar a economia é "engolido" pelos bancos.
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ECONOMIA SIMPLIFICADA
domingo, 26 de abril de 2009
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IDADES FEMININAS
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ORGANIZANDO A FILA
"Quanto mais cedo eu morrer, mas cedo começará a minha outra vida!"
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ECONOMIA SIMPLIFICADA
sábado, 25 de abril de 2009
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A MÃO
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ECONOMIA SIMPLIFICADA
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O CAPITALISMO, EM DIFERENTES VISÕES.
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O QUE É SISTEMA ECONÔMICO?
sexta-feira, 24 de abril de 2009

Um sistema econômico pode ser definido como sendo a forma política, social e econômica pelo qual estar organizada uma sociedade. Engloba o tipo de propriedade, a gestão da economia, os processos de circulação das mercadorias, o consumo e os níveis de desenvolvimento tecnológico e da divisão do trabalho. De conformidade com sua definição, os elementos básicos de um sistema econômico são: 1) os estoques de recursos produtivos ou fatores de produção, que são os recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, a terra, as reservas naturais e a tecnologia; 2) o complexo de unidades de produção, que são constituídas pelas empresas e; 3) o conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais, que constituem a base de organização da sociedade.
Quanto à classificação, atualmente, se conhece a existência de dois sistemas econômicos distintos: o capitalismo e o socialismo. O sistema capitalista ou economia de mercado é regido pelas forças de mercado, predominantemente a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção. O sistema capitalista predomina na maioria dos países industrializados ou em fase de industrialização e sua economia baseia-se na separação entre trabalhadores juridicamente livres, que dispõem, apenas da força de trabalho e a vendem em troca de salário, e capitalistas, os quais são proprietários dos meios de produção e contratam os trabalhadores para produzir mercadorias (bens dirigidos para o mercado) visando à obtenção de lucros.
Historicamente, o sistema capitalista tem passado por grandes evoluções, no século XIX, o capitalismo apresentava-se estruturado, com os industriais e banqueiros centralizando as decisões econômicas e políticas, e os comerciantes atuando como seus intermediários. No final deste século, acentuavam-se as tendências à concentração, com cartéis, truste e monopólio, o que, no século XX, resultaria na formação de gigantescas empresas multinacionais. No sistema capitalista, as crises são freqüentes, provocando falências, desemprego e inflação em boa parte do mundo. Para amenizar os efeitos dessas crises, é crescente a intervenção do Estado na economia.
Já no sistema socialista, ou economia centralizada, ou ainda economia planificada, as questões fundamentais são resolvidas por um órgão central de planejamento, predominando a propriedade pública dos fatores de produção, chamadas nessas economias de meios de produção, englobando os bens de capital, terra, prédios, bancos, matéria-prima etc. o sistema socialista tem suas doutrinas e movimentos políticos voltados para os interesses dos trabalhadores, priorizando eliminar as diferenças entre as classes sociais e planificar a economia, para obter uma distribuição racional e justa da riqueza social.
Na realidade, o sistema econômico não se apresenta de forma homogênea, de modo a se observar formas contrastantes na mesma totalidade social. Assim, no capitalismo mais avançado, persistem formas artesanais de produção pré-capitalista. Também em países socialistas co-existem a propriedade estatal, a propriedade cooperativa e a pequena ou média propriedade rural particular. Alguns estudiosos defendem a tese de que, historicamente, os sistemas econômicos atuais (capitalismo e socialismo) caminharam para uma aproximação rumo a sociedades industrializadas geridas burocraticamente e de forma centralizada. No capitalismo o planejamento e a centralização decorrem da ação do Estado e dos monopólios, enquanto do lado socialista se acentua a tendência a recorrer a determinados mecanismos próprios da economia de mercado, possibilitando a concorrência entre as empresas de propriedade estatal.
Em síntese os países organizam-se segundo esses dois sistemas, ou alguma forma intermediária entre eles.
GLOSSÁRIO
Fatores de Produção: Recursos de que as pessoas e, conseqüentemente a sociedade (que pode ser um país, uma região, uma comunidade etc.) dispõe para produzir qualquer bem ou serviço. Os fatores de produção se dividem em quatro categorias: trabalho, recursos naturais, capital e tecnologia.
Cartel: Organização de comercialização em conjunto criada por empresas que fixam o preço de venda e as quotas de produção para as empresas filiadas, que assim deixam de concorrer entre si. As empresas que formam um cartel mantêm sua independência e individualidade, mas devem respeitar as regras aceitas pelo grupo, tais como: divisão do mercado e a manutenção do preço combinado ou estabelecido.
Truste: Estrutura empresarial na qual várias empresas, já detendo a maior parte do mercado, fundem-se para assegurar esse controle, estabelecendo preços elevados que lhe garantam elevadas margens de lucro.
Monopólio: Tipo de mercado onde existe a exclusividade ou privilégio de venda. No monopólio não há competidores, não existem produtos para substituição, ocorre alta influência nos preços e o estabelecimento é regulado pelo próprio produtor.
Planificação: Método de planejamento central usado nos países socialistas, em que as decisões de natureza econômica, são tomadas por um órgão estatal. Pressupõe a elaboração de planos de produção rigorosos para todos os setores da economia.
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FOLCLORE POLÍTICO
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BOMBAS

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SÓ RINDO
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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A QUEDA
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VALEU THURBAY!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
O jornalista Thurbay externa em seu blog, toda sua indignação com decisão judicial que beneficia senadora em detrimento de radialista que cumpriu com o seu papel, que é o de bem informar a comunidade.
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FOLCLORE POLÍTICO
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CONCEITO GAÚCHO
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FOLCLORE POLÍTICO
terça-feira, 21 de abril de 2009

Governador do Estado, Lavoisier Maia é convidado a ir a São Paulo para encontro político com uma liderança nacional. No mesmo vôo está em sua companhia o jornalista Agnelo Alves, fazendo uma parceria de estilhaçar qualquer espelho.
No aeroporto o enviado vê descer Agnelo Alves e exclama em voz baixa: "É ele!"
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DEUS E A MULHER
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VAI PEGAR FOGO
segunda-feira, 20 de abril de 2009
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RECEITUÁRIO CONTRA CRISES
A prefeitura de Mossoró, promove um festival de nomeações de amigos, afilhados, apadrinhados, parentes, correlegionários políticos - um verdadeiro Trem da Alegria - onerando ainda mais sua robusta folha de pagamento. Ao invés de repensar o evento Mossoró Cidade Junina, a patota da prefeitura promove a sua terceirização ão invés e privatiza-la, que seria uma medida lúcida e condizente com o momento de crise em que passa a economia global, na qual os iluminadas que habitam o Palácio da Resistência, precisam urgentemente entender que o País de Mossoró, não é, ou está imune a crise. Alias, ela já é bem latente na nossa comuna.
Fui informado pelo Paulo Doido, que o presidente norte americano Barack Obama, já agendou audiência com a prefeita Fátima Rosado e em breve desembarcará em Mossoró, com toda sua equipe econômica, para conhecer in loco o receituário "Fafá Rosado para acabar de vez com a crise na economia mundial". É mole! Ou quer mais Thurbay?
É bom que o leitor saiba que a prefeita Maria de Fátima Rosado, foi aluna do curso de economia da nossa querida UERN e que segundo afirmativa da prefeita numa solenidade universitária, falando para futuros economista, disse: "eu gosto muito de economia, já fui aluna do curso de economia desta universidade. Só não conclui o curso, por que o meu marido (atual deputado Leonardo Nogueira), me aconselhou a mudar de curso, pois o curso de economia não tinha futuro". Pois diga!
Para entender o que é privatização e terceirização e porque a privatização seria uma medida lúcida e racional, leia abaixo:
PALHAÇADA MUNICIPAL - O prefeito de fato Gustavo Rosado (aprendiz reprovado de Carlos Augusto Rosado), resolveu transformar a Prefeitura de Mossoró em uma universidade de sonhos e de faz de conta. Resultado, não sabem os doutores acadêmicos de Gustavo, diferenciar alho de bugalho. Primeiro confundem crescimento econômico com desenvolvimento econômico. Agora, é muito mais crítico, os doutores acadêmicos não sabem diferenciar privatização de terceirização. É mole! Ou quer mais Thurbay?
PALHAÇA MUNICIPAL - Está na hora da prefeita de direito, Fátima Rosado, bater na mesa e assumir o comando da prefeitura, pois caso contrário pagará no futuro um preço bem alto pela omissão. O povo de Mossoró, delegou a Fátima Rosado à tarefa de administrar Mossoró na busca de dias melhores e sonhando que realmente um dia Mossoró entre na trilha do desenvolvimento.
PALHAÇADA MUNICIPAL - Os imortais acadêmicos de Gustavo Mossoró Rosado, ocuparam a mídia estatal nos últimos meses vendendo a privatização do evento Mossoró Cidade Junina, e no final fizeram um processo licitatório viciado de terceirização do evento. E o pior, quem deu o resultado de quem iria ganhar (e ganhou) com bastante antecedência foi o jornalista Carlos Santos em seu blog. Quando vi a postagem no blog de Carlos Santos, fiquei pasmo, boquiaberto, estupefado. Ou Carlos Santos tem uma bola de cristal ou ele é de fato, o assessor de imprensa da prefeitura e candidato há um dia se transformar em um verdadeiro agitador cultural.
PALHAÇADA MUNICIPAL - É bom que a patota cujo condomínio é a Prefeitura de Mossoró, entendam que: Privatização é a aquisição ou incorporação de uma companhia, empresa ou evento público por uma empresa privada. Terceirização é uma prática empresarial de contratar externamente, isto é, com outras empresas, produtos e serviços necessários no seu processo produtivo.
PALHAÇADA MUNICIPAL - Explicando melhor aos senhores leitores. Na privatização o Poder Público vende o controle sobre as ações da empresa privada, já na terceirização, o Poder Público contrata um serviço oferecido por uma empresa que atua em determinado ramo, com o objetivo de se responsabilizar por uma atividade ou serviço.
PALHAÇADA MUNICIPAL - O leitor poderia perguntar! O que seria melhor para Mossoró. Privatizar ou terceirizar o evento Mossoró Cidade Junina? Privatizando, a prefeitura venderia o evento, de acordo com a licitação, o preço mínimo seria de 2,4 milhões, podendo chegar a muito mais. Neste caso, a prefeitura iria contar com esse dinheiro e mais o incremento do meio circulante e a geração temporária de emprego e renda. Com o dinheiro da privatização, a prefeitura poderia investir em obras sociais, na revitalização do nosso poluído rio que corta o centro da cidade e ainda pagar aos professores o piso salarial nacional, sem tirar um centavo dos cofres da prefeitura. Terceirizando, a prefeitura vai financiar todo o evento, no caso 2,4 milhões, mais aditivo e o pagamento a empresa que vai administrar o evento, no caso a empresa A-Sim de Recife. Assim, a prefeitura não vai ter dinheiro, fora do seu orçamento, para investir em obras sociais, revitalizar o nosso rio e muito menos pagar o piso salarial nacional dos nossos professores.
PALHAÇADA MUNICIPAL - Eu particularmente, optaria pela privatização. Pois um governo ou Poder Público pode optar pela privatização por muitas razões. Entretanto entendo, que os dois objetivos principais são: reduzir o tamanho do setor público para incentivar uma maior eficiência econômica e aumentar a receita do Estado, no caso da Prefeitura de Mossoró.
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TREM DA ALEGRIA
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FOLCLORE POLÍTICO
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O BEBUM COMIDO
sexta-feira, 17 de abril de 2009

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TRÍADES
1. Três coisas irrecuperáveis:
2. Três coisas irresistíveis:
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FOLCLORE POLÍTICO
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O QUE É APLs?
quinta-feira, 16 de abril de 2009

Podemos definir Arranjos Produtivos Locais – APLs, como sendo um conjunto de empresas que atuam em uma mesma região e estão direcionados a uma atividade produtiva de uma determinada especialização que mantêm vínculos de interação, articulação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais e comerciais, instituições de créditos, ensino e pesquisa. Podemos dizer que, APL compreende um fragmento do espaço geográfico, ou seja, parte de um município, conjunto de municípios, vales, serras, bacias hidrográficas, que possua sinais de identidade coletiva, tais como: sócio-econômicas, políticas, culturais, históricas ou ambientais, mantendo a capacidade de promover uma convergência em termos de expectativas de desenvolvimento, estabelecer parcerias e compromissos para manter e especificar os investimentos de cada um dos atores na própria região e buscar uma integração econômica e social a nível local.
As APLs podem desempenhar um papel preponderante para o desenvolvimento do país, pois nas cidades onde já funcionam, estas são de vital importância para a economia local e a política é feita de forma bem mais consensual. É uma política onde existe uma referência constante de princípios ou de interesses comuns. É uma política baseada no diálogo e união de forças, diferentemente do que ocorre na política brasileira, que se pauta fortemente na polarização entre “nós e eles”. É evidente que a política é sempre simbolizada entre disputa e luta, mas, nas APLs, respeita-se mais certo consenso sobre as regras da disputa. Não é uma política de tudo ou nada. Em suma, nas ALPs a política é mais republicana, fato que se deve à experiência e a própria necessidade de consenso e união que existe na organização produtiva das ALPs.
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GAÚCHO EM ITU
quarta-feira, 15 de abril de 2009

Um gaúcho em viagem pelo interior de São Paulo chega à cidade de Itu, onde tudo é grande. Entra numa farmácia e pede:
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FOLCLORE POLÍTICO
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CUIDE BEM DE SEUS LIVROS
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VOCÊ TEM CERTEZA DE QUE É MESMO BOM DE COPO?
terça-feira, 14 de abril de 2009
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ESTATUTO DAS CIDADES: NOVAS REGRAS PARA CONSTRUIR SOLUÇÕES
Em 1940, apenas 26,3% dos brasileiros viviam nas cidades. Hoje são 82%. O resultado desse crescimento está nas dificuldades do dia-a-dia: transporte ruim, poluição, favelas etc. Desde 2001, com o Estatuto das Cidades, construir soluções para esses problemas passa obrigatoriamente pela participação dos moradores. Veja quais são as regras e como contribuir.
O que diz a Constituição Federal
Pela primeira vez, uma Constituição brasileira fala das cidades. Confira as determinações constitucionais:
- Todo município com mais de 20 mil habitantes é obrigado a elaborar um plano diretor, aprovado pela câmara municipal, definido como deve ser a ocupação do seu território;
- A propriedade urbana só cumpre sua função social quando atende ao que foi determinado pelo plano diretor;
- Se a propriedade não cumpre sua função social, a prefeitura pode, sucessivamente: intimar o proprietário a dividir, utilizar ou construir no terreno; aplicar IPTU progressivo e desapropriar.
Plano diretor é obrigatório
As regras gerais para que a propriedade seja bem usada são definidas pelo Estatuto das Cidades. Já o plano diretor é o projeto da cidade, e deve conter o destino de todas as áreas, urbanas e rurais, e as normas a serem obedecidas para ocupar seu território. É uma lei municipal, obrigatória para todas as cidades com mais de 20 mil habitantes e para aquelas:
- situadas em área de especial interesse turístico;
- onde existem ou estão sendo construídas grandes obras; e
- integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas.
Segundo o IBGE, cerca de 1.400 municípios são obrigados a aprovar a lei. O plano diretor deve ser revisto, no mínimo, a cada dez anos e estar integrado ao Plano Plurianual e ao Orçamento, além de obedecer:
- às regras federais e estaduais de ocupação do território;
- ao planejamento da região metropolitana ou microrregião de que o município faça parte.
O Estatuto também obriga as cidades com mais de 500 mil habitantes a prepararem um plano de transporte urbano integrado, compatível com o plano diretor. O prefeito que não elaborar o plano diretor (o novo prazo é 30 de junho de 2008) pode ser denunciado por improbidade, crime punido com ressarcimento do prejuízo, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por até cinco anos, multa de até 100 vezes o valor do salário e proibição de ter contrato com o poder público e de receber benefícios, incentivos ou crédito públicos pelo prazo de três anos.
Imóvel tem que ser bom para todos
O Estatuto das Cidades regulamenta o que foi determinado pela Constituição, criando regras para garantir a função social da propriedade com base nos seguintes princípios:
* o direito de todos à moradia, à infra-estrutura urbana e aos serviços públicos;
* a proteção do meio ambiente e do patrimônio cultural;
* a prevalência do interesse público sobre o privado;
* a gestão democrática;
* a regularização da propriedade;
O estatuto também obriga o município a criar meios para que os moradores participem da elaboração e aplicação do plano diretor e a gerar informações sobre a ocupação do espaço e dar livre acesso a elas.
Como participar e contribuir com propostas
Para participar da elaboração do plano diretor, é preciso primeiro saber em qual das fases ele se encontra:
1) levantamento da realidade da cidade e de seus problemas;
2) definição de objetivos e métodos;
3) pela câmara municipal;
4) aprovação;
5) em revisão. redação da proposta;
6) apreciação
Feito isso, procure um movimento social, sindicato, associação profissional ou de moradores. O Estatuto das Cidades ainda exige que a população seja consultada quando há decisões polêmicas a serem tomadas. A prefeitura deve realizar audiências públicas, debates, referendos e plebiscitos. Fique de olho.
Também é possível propor mudanças por meio de abaixo-assinado. O número de assinaturas necessário para que a câmara de vereadores seja obrigada a analisar a proposta deve constar das leis do município. Outras formas de contribuir:
Orçamento Participativo – Agora obrigatório, deve prever assembléias regionais para eleição dos delegados que decidirão pelos moradores como será gasto o dinheiro da prefeitura.
Conselho de Habitação e Desenvolvimento Urbano – Acompanha e fiscaliza as medidas do plano diretor estão sendo cumpridas. Ele é formado por representantes da população e do poder público.
Proprietário não decide mais sozinho
Para que os imóveis cumpram sua função social, o estatuto criou algumas regras, que só valem se o plano diretor tiver sido corretamente elaborado. Veja algumas delas:
Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios – o município deve notificar o proprietário de imóvel ocioso ou mal aproveitado a usá-lo conforme a destinação da área no plano.
IPTU progressivo no tempo – Se o proprietário não atende à notificação, o IPTU pode ser dobrado a cada ano pelo prazo de cinco anos, até o limite de 15% do valor de venda do imóvel.
Fonte: jornal do senado
Postado por Luan Fernando às 05:27 0 comentários